O que me faz mais falta no mundo
São os braços dele quando acordo
Ante meu sono leve ou profundo
é daquelas mãos que me recordo
Sofrer de um amor doce e distante
É minha sina amável e cruel
Penhorar esta vida no semblante
De quem me soube extrair todo o fel
E, afinal, o que seria o amor?
Mais do que extrações consentidas
Daquilo que ‘inda nos inflama
E por mais que nos sanem as feridas
Haverá sempre mais uma chama
Para apagar, de teu abraço, uma dor.
vixe! queria uma paixão dessa pra mim... Muito lindo o texto, como sempre!
ResponderExcluirLindíssimo poema, Aninha! Legal ver o lado cor-de-rosa da Hellen Quirino, digo, da Aninha. :)
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