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sexta-feira, 25 de abril de 2008

EGO

Sou um errante vagando em linhas malfeitas
Perdido entre dois mares, um navegante
Quando é hora de partir, não me ergo
Posto que para chegar, não me enxergo.
Apenas sigo entre andar e descansar
E morrer e me acalmar...
Buscando algo de propósito
Posso sorrir, não me lamento
Nem me empresto ao desespero vão
Tampouco à quietude voraz
Se é de seguir, serei alma viva
Se é de parar, que paire em paz.

Um comentário:

  1. Oi, aninhas. Que legal o seu versinho. Mas voce está um pouco triste, ta não?
    Me liga. Tou com saudades de voce.

    Carlos

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